20. Fusão: Árabe Flamenco...



...uma paixão com a qual vou ter contacto directo pela primeira vez em Agosto!!
Beijo. =*

19. Auto-Conhecimento...


"Não és o corpo, não és os sentimentos e não és os pensamentos. És a consciência silenciosa que observa tudo isso. Repousa a mente nesse silêncio e descobrirás quem realmente és."

Aruna

18. Fusão Bollywood / Dança Tribal



Para quem não sabe, dança tribal é um estilo de dança que tem por base a dança do ventre e bollywood (que devem conhecer dos filmes indianos), é nada mais nada menos que dança indiana moderna... fica aqui um gostinho de uma fusão de ambas, espero que gostem... =*

17. "Tempo de Espera"...


Incorporada nos festejos da Quinzena da Juventude (13 a 28 de Março de 2009) da Câmara Municipal de Almada, coincidência (ou não), no dia mundial do Teatro, tive o prazer de assistir à peça “Tempo de Espera”, pelo grupo de Dança Contemporânea de Almada (Associação GESTOS), uma coreografia da autoria de Lucinda Melo, também ela uma das intérpretes deste espectáculo. Uma peça diferente, onde o corpo humano assume um papel fulcral no desenrolar desta história, a dança na sua expressão máxima, pois todos os movimentos – quer corporais quer mentais – são explorados e praticados nas suas diversas variações. Esta é, talvez, o tipo de dança que melhor se aproxima do que é Ser e Fazer Teatro…
Mas o que é Ser e Fazer Teatro? Em homenagem a este dia, uma mensagem foi lida perante a plateia, uma expressão prendeu o meu pensamento: “Teatro é a verdade escondida.” E, posto isto, pôde dar-se início ao espectáculo.
Tendo por temática principal a questão da viuvez, esta peça resultou de um trabalho que veio a ser desenvolvido desde 2007.
Um sussurro musical, as cortinas abrem, e deparamo-nos com um palco envolto em poeira, um espaço fechado, rodeado de objectos antigos – mesas, quadros, cadeiras e candeeiros. Três viúvas, sentadas, esperando ora por um esvaziamento total daquilo que são, ora por um retorno à sua existência física e espiritual, tentando, instintivamente, libertarem-se daquilo que as apoquenta – a dor da solidão, a mágoa das memórias de outros tempos.
Uma a uma, três outras bailarinas surgem em palco, representado, cada uma delas, a imagem de cada uma das viúvas, fazendo-as reviver momentos que ora suscitam alegria, cor, esperança, contrastando com outros que as magoam, em que tocam nas feridas existentes ainda por sarar.
Para além de Lucinda Melo, também as bailarinas Catarina Camacho, Eva Madeira, Irina Pereira, Marta Carvalho e Sofia Matos dão corpo a estas personagens.
A acompanhar as coreografias, vão surgindo, ao longo da peça, pequenas projecções de filmes, que nos ajudam a melhor reflectir sobre sentimentos como a dor da perda, a mágoa, o desespero, em confronto com outros, como a necessidade de se sentir bonita, sensual, desejada. O ambiente sonoro é preenchido por músicas de Dead Can Dance, Steve Reich e Bernardo Sassetti (Unreal – Sidewalk Cartoon).
Cada vez mais, a dança contemporânea assume um papel central na nossa sociedade e na arte de dançar em geral, pois contrariamente ao que sucede em outras formas de dança, em que é transmitido ao bailarino a função de trabalhar e aperfeiçoar determinado gesto e movimento, agora é o bailarino que, face ao tema que lhe é apresentado, pode assimilar e criar as técnicas que melhor exprimam os sentimentos que ele quer interpretar. Vai-se desenvolvendo, assim, uma nova forma de dançar, fazendo teatro, interpretando a vida.

Susana Barão

16. Dance Quotes...



Óptima compilação de grandes frases... para quem sabe e compreende bem o prazer que é de sentir e poder DANÇAR!! ;)

15. A Simbologia da Dança do Ventre...

A Cabeça: desloca-se como uma serpente.
Os Braços: asas de um pássaro a voar, serpente a movimentar-se.
As Mãos: representam as flores, os peixes, o ar, a água, o fogo. É onde se expressa a graciosidade da bailarina.
O Busto: é onde está a sensualidade, mas também o amor maternal.
Os Ombros: dão ritmo mágico à dança.
O Ventre: pulsa, vibra, ondula, mostrando a magia de gerar uma vida.
A Sinuosidade (quadris e tronco): desperta o inconsciente, revela emoções reprimidas e liberta a energia vital da mulher.
Os Pés: desenham no solo os símbolos sagrados.
Os Olhos: mostram a força magnética da conquista.
Camelo: correr das águas.
Shimies: fogo, o despertar da kundaline (nossa serpente de fogo adormecida na base da coluna).
Circulo&Quadril: força da Mãe Terra.

Curiosidades de bellydancers!! ;)

14. Kisombar...

Saudades de kisombar... :( é irónico dizer isto, mas antes gozava com o pessoal que ouvia estas músicas... além de andar completamente viciada nesta dança, a própria música anda a contagiar-me cada vez mais... ehehehe :P

13. A existência. A condição humana.

O que será a vida? Quando é que, de facto, nos sentimos realmente vivos? Será mesmo necessário ao longo de toda a nossa existência estarmos constantemente à procura de algo para provarmos, a nós próprios, de alguma maneira, que estamos realmente vivos? Que a nossa existência não se resume unicamente a satisfazer as nossas necessidades mais básicas, enquanto animais - alimentarmo-nos, dormirmos, sermos saudáveis, usufruirmos do conforto que os bens materiais nos proporcionam…que ela serve, também, para podermos procurar aquilo que dê significado a esta nossa condição, a de seres humanos?

Os dias de hoje…

Somos afortunados…cada vez mais aquelas condições são satisfeitas, uma maior abertura mental e espiritual é mais evidente na sociedade (ainda que muito lentamente) …é nos dado um maior espaço para dedicarmo-nos às nossas aspirações pessoais…

A evolução cada vez mais nos oferece um maior leque de oportunidades para podermos concretizar aquilo que nos realiza, aquilo que nos dá a resposta para o que tantas vezes procuramos: o significado da nossa vida, o que ela é e como é que a devemos viver…

A existência é a primeira condição para estarmos vivos e não mortos.

Porque é que alguém tem de morrer?

Alguém tem de morrer para que aqueles que ficam possam dar valor à vida.

A paz não se encontra fugindo à vida…a morte é apenas a certeza de que tudo tem um fim, de que o nada, o vácuo, o fim da existência – o desaparecimento total – é a maior certeza de que temos conhecimento…

Como será não ter emoções, sensações e sentimentos?

O que é não sentir?

O que é não pensar?

O que é não viver?...

O nada, o vácuo…é a morte. O fim certo.

"A vida num momento em gestos nunca iguais…"

A vida é feita de momentos…mas de todos eles, aqueles que ansiamos mais por viver são aqueles que nos trazem felicidade…

A felicidade…

Os contos de fadas...o incutir de ideias como ‘felicidade eterna’ e do ‘felizes para sempre’…é como devem ser os nossos sonhos…

Discordo de um padrão de sonhos para todos: tantas desilusões que nos trazem mais tarde…

A liberdade de podermos idealizar o nosso próprio conto de fadas…um mais realista mas, ainda assim, que nos realize…

Ser-nos-à dada essa liberdade? De idealizarmos a nossa própria felicidade sem termos de nos basear em padrões? Não sofreríamos menos se assim fosse? Será que iríamos ser capazes de dar o devido valor a esses melhores momentos?

O que sei é que a vida é feita de momentos…todos eles diferentes…a felicidade quando aparece é naquele momentonaquele instante…com aquela intensidade…depois, entre os momentos estão…sobre o que somos, estão…as horas…sempre…

12. Vaganeando...

A divagação é muita…
(o pensamento outro tanto…)
Preciso adormecer…preciso desligar…
Tenho de rejuvenescer…tenho de sair…
Preciso acalmar…tenho de escutar…
A vida seriamente não deve ser levada…há que fluir…deixar ir…
Saber amar, com todas as forças…em todas as direcções, em todos os sentidos…o sabor da partilha e da dádiva…apreciá-los em toda a sua plenitude, quando as circunstâncias assim o permitem…
Um novo rumo quero dar…o meu alento preciso reaver…
Ilumina-me a inspiração… (preciso que voltes…necessito de ti…)

“A vida num momento em gestos nunca iguais.” (Pedro Abrunhosa)

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